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RISCO CIRÚRGICO: VEJA A IMPORTÂNCIA DE REALIZAR O SEU RISCO CIRÚRGICO

RISCO CIRÚRGICO: VEJA A IMPORTÂNCIA DE REALIZAR O SEU RISCO CIRÚRGICO

Você sabe o que é o Risco Cirúrgico? Sabe quais as taxas de sucesso em procedimentos Cirúrgicos? Sabe como se define o Risco Cirúrgico de uma cirurgia? Conhece os exames obrigatórios para se diminuir o Risco Cirúrgico? Sabe como a consulta pré anestésica influencia no Risco Cirúrgico? Essas e outras perguntas sobre o Risco Cirúrgico serão respondidas agora:

O risco Cirúrgico é uma avaliação médica realizada antes de uma cirurgia para determinar a probabilidade de complicações ou eventos adversos durante ou após o procedimento. É uma parte crucial do processo de tomada de decisão, em que o médico e a equipe médica consideram vários fatores relacionados ao paciente e à cirurgia em questão.

Caso o risco Cirúrgico seja considerado elevado, o médico pode adotar medidas adicionais para mitigar os riscos, como ajustar a medicação pré-operatória, otimizar o controle de doenças crônicas, realizar exames complementares ou buscar uma equipe especializada em cirurgias de maior complexidade. Em alguns casos, o médico pode sugerir a não realização da cirurgia se os riscos forem muito elevados e os benefícios não superarem as possíveis complicações.

Veja a seguir os tópicos que abordaremos agora sobre o Risco Cirúrgico:

1. O QUE É RISCO CIRÚRGICO?
2. O QUE OS MÉDICOS CONSIDERAM RISCO CIRÚRGICO?
3. QUAIS EXAMES SE REALIZAR PARA VER O RISCO CIRÚRGICO?
4. ONDE REALIZAR EXAMES PREVENTIVOS DE RISCO CIRÚRGICOEM BELÉM, ANANINDEUA E AUGUSTO MONTENEGRO?

Vamos começar!

1. O QUE É RISCO CIRÚRGICO?

Risco Cirúrgico é a probabilidade de ocorrência de complicações ou eventos adversos durante ou após um procedimento Cirúrgico. Envolve a avaliação dos potenciais riscos que um paciente pode enfrentar durante a cirurgia, levando em consideração sua condição de saúde, características individuais e o tipo de procedimento a ser realizado.

O objetivo da avaliação do risco Cirúrgico é identificar os fatores que podem aumentar a probabilidade de complicações e tomar medidas para minimizá-los, proporcionando um ambiente mais seguro para o paciente. Essa avaliação é realizada durante a fase de preparação pré-operatória, permitindo que a equipe médica tome decisões informadas e personalize o cuidado de acordo com as necessidades individuais de cada paciente.

Alguns fatores considerados na avaliação do risco Cirúrgico incluem:

Condições de saúde pré-existentes: O médico avalia as condições médicas que o paciente já possui, como doenças crônicas (diabetes, hipertensão arterial), problemas cardíacos, pulmonares ou renais, histórico de acidente vascular cerebral (AVC) ou outras condições que possam aumentar o risco Cirúrgico.

Idade: A idade do paciente pode influenciar o risco Cirúrgico. Pacientes idosos geralmente têm maior probabilidade de apresentar complicações durante a cirurgia devido a uma possível redução da reserva fisiológica e maior vulnerabilidade a doenças.

Tabagismo e consumo de álcool: O tabagismo e o consumo excessivo de álcool podem afetar negativamente o processo de cicatrização, a função pulmonar e a resposta imunológica, aumentando assim o risco Cirúrgico.

2. O QUE OS MÉDICOS CONSIDERAM RISCO CIRÚRGICO?

Os médicos consideram uma variedade de fatores ao avaliar o risco Cirúrgico de um paciente. Esses fatores incluem:

- Condições médicas pré-existentes: O médico avalia as condições de saúde do paciente antes da cirurgia. Isso pode incluir doenças crônicas, como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardíacas, pulmonares ou renais, distúrbios de coagulação sanguínea, doenças autoimunes, entre outras. Essas condições podem aumentar o risco de complicações durante ou após a cirurgia.

- Idade: A idade do paciente é um fator importante a ser considerado. Pacientes mais idosos geralmente têm uma reserva fisiológica reduzida e podem ter maior probabilidade de complicações durante a cirurgia.

- Índice de massa corporal (IMC): O IMC, que leva em consideração o peso e a altura do paciente, é frequentemente considerado. Pacientes com obesidade têm maior risco de complicações cirúrgicas, como infecções, problemas respiratórios e dificuldades de cicatrização.

- Hábitos de vida: Fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool e uso de drogas recreativas podem aumentar o risco Cirúrgico. Esses hábitos podem afetar negativamente a cicatrização, a função pulmonar e cardiovascular, além de aumentar o risco de complicações anestésicas.

- Medicamentos e alergias: O médico considera os medicamentos que o paciente está tomando, incluindo prescrição médica, medicamentos sem prescrição e suplementos alimentares. Além disso, alergias a medicamentos são levadas em conta, uma vez que podem influenciar a escolha de anestesia e medicações durante a cirurgia.

- Resultados de exames e testes: Os resultados de exames laboratoriais, como hemograma completo, testes de função renal e hepática, testes de coagulação sanguínea e outros exames relevantes, são avaliados para identificar problemas de saúde subjacentes e determinar o risco Cirúrgico.

- Avaliação cardiológica: Em certos casos, pode ser necessário realizar uma avaliação cardiológica mais aprofundada, como eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma ou teste de esforço, para avaliar a função cardíaca e identificar riscos cardiovasculares antes da cirurgia.

- Tipo e complexidade da cirurgia: O tipo de cirurgia a ser realizada e sua complexidade também são levados em consideração. Algumas cirurgias são mais arriscadas do que outras, exigindo uma avaliação mais rigorosa e medidas adicionais de precaução.

3. QUAIS EXAMES SE REALIZAR PARA VER O RISCO CIRÚRGICO?

A avaliação do risco Cirúrgico envolve uma série de exames e testes para avaliar a saúde geral do paciente e identificar possíveis condições que possam aumentar o risco durante a cirurgia. Embora os exames específicos possam variar dependendo do paciente, do tipo de cirurgia e das práticas médicas locais, aqui estão alguns dos exames comumente solicitados durante a avaliação do risco Cirúrgico:

- Exames laboratoriais: São realizados exames de sangue para avaliar a função dos órgãos, níveis de hemoglobina, contagem de plaquetas, função renal e hepática, eletrólitos, glicose, perfil lipídico e coagulação sanguínea. Esses exames ajudam a identificar condições subjacentes, como anemia, problemas de coagulação, função renal comprometida ou alterações metabólicas.

- Eletrocardiograma (ECG): É um teste não invasivo que avalia a atividade elétrica do coração. Ele pode ajudar a identificar arritmias cardíacas, isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo adequado para o coração) ou outras alterações cardíacas que possam aumentar o risco durante a cirurgia.

- Testes de imagem cardíaca: Em alguns casos, podem ser solicitados testes de imagem cardíaca, como ecocardiograma, cintilografia miocárdica ou angiografia, para avaliar a estrutura e a função cardíaca, identificar problemas de fluxo sanguíneo ou doenças nas artérias coronárias.

- Testes de função pulmonar: São realizados para avaliar a função respiratória do paciente. Isso pode incluir testes de espirometria, que medem a capacidade pulmonar, ou gasometria arterial, que analisa a quantidade de oxigênio e dióxido de carbono no sangue.

- Avaliação da função renal: Pode incluir exames de sangue para medir os níveis de creatinina e ureia, que ajudam a avaliar a função renal. Em alguns casos, também pode ser solicitada uma taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) para determinar a função renal global.

- Avaliação da função hepática: Exames de sangue, como aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), bilirrubina e fosfatase alcalina, são solicitados para avaliar a função hepática e identificar possíveis problemas no fígado.

Além desses exames, o médico também considerará o histórico médico do paciente, incluindo doenças pré-existentes, alergias, uso de medicamentos e qualquer cirurgia prévia. Essas informações podem ser cruciais para a avaliação do risco Cirúrgico e para determinar quais outros exames podem ser necessários.

4. ONDE REALIZAR EXAMES PREVENTIVOS DE RISCO CIRÚRGICO EM BELÉM, ANANINDEUA E AUGUSTO MONTENEGRO?

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