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QUEM DEVE CONSIDERAR FAZER O EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA?

QUEM DEVE CONSIDERAR FAZER O EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA?

A saúde dos ossos é vital para uma vida ativa e independente, mas muitas vezes negligenciamos esse aspecto crucial do nosso bem-estar. Com o tempo, a perda de densidade óssea é natural, mas para algumas pessoas, esse processo pode ser acelerado, levando à osteoporose, uma condição que fragiliza os ossos e aumenta o risco de fraturas.

A boa notícia é que a osteoporose pode ser prevenida e tratada, e a densitometria óssea desempenha um papel fundamental nesse processo. Esse exame simples e indolor mede a densidade mineral dos ossos, permitindo diagnosticar a osteoporose precocemente e iniciar o tratamento adequado, evitando fraturas e complicações.

Neste blog post, vamos explorar em detalhes quem deve considerar fazer o exame de densitometria óssea, os fatores de risco para osteoporose, como o exame é realizado e dicas para manter a saúde dos seus ossos. Acompanhe a leitura e cuide da sua saúde!

Veja a seguir os tópicos que serão abordados sobre “Quem deve considerar fazer o exame de densitometria óssea?”:


1. O que é o exame de densiometria óssea?

2. Quem deve fazer o exame de densitometria óssea?

3. Quais os fatores de risco para osteoporose que indicam a necessidade do exame de densitometria óssea?

4. Quais os benefícios da densiometria óssea?

5. Com que idade devo fazer o exame de densitometria óssea?

6. Mulheres na menopausa precisam fazer o exame de densitometria óssea?

7. Homens também precisam fazer exame de densitometria óssea?

8. Quais doenças aumentam o risco de osteoporose e indicam a necessidade de densitometria óssea?

9. Como é feito o exame de densitometria óssea? É doloroso?

10. Quais os sintomas da osteoporose?

11. Como prevenir a osteoporose e evitar a necessidade de densitometria óssea precoce?

12. Exame de densitometria óssea: quando é necessário repetir?

13. Densitometria óssea: como se preparar para o exame?

14. Conclusão

Não perca mais tempo! Descubra agora mesmo tudo sobre densiometria óssea e tire todas as suas dúvidas. Continue lendo e aprofunde seu conhecimento!


1. O que é o exame de densiometria óssea?

A densitometria óssea é um exame que usa raios X de baixa energia para medir a densidade mineral óssea. É um procedimento rápido, indolor e não invasivo, semelhante a um raio-X comum, mas com uma dose de radiação muito menor.

O exame é feito com o paciente deitado em uma mesa, enquanto um aparelho escaneia os ossos, geralmente a coluna lombar e o fêmur, que são os locais mais comuns de fraturas osteoporóticas.

Para que serve a densitometria óssea?

A densitometria óssea é o principal exame para diagnosticar a osteoporose, uma doença que causa perda de massa óssea, deixando os ossos fracos e mais propensos a fraturas.

O exame também ajuda a identificar a osteopenia, que é uma condição em que a densidade óssea está abaixo do normal, mas não tão baixa quanto na osteoporose. A osteopenia aumenta o risco de desenvolver osteoporose no futuro.


2. Quem deve fazer o exame de densitometria óssea?

A densitometria óssea é um exame importante para avaliar a saúde dos ossos e identificar pessoas com risco de osteoporose. Mas quem deve fazer o exame de densitometria óssea?

Existem alguns grupos de pessoas que devem considerar fazer o exame de densitometria óssea, mesmo que não apresentem sintomas:

Mulheres na menopausa: A menopausa é um fator de risco importante para a osteoporose, pois a diminuição dos níveis de estrogênio acelera a perda de massa óssea.

Homens com mais de 70 anos: A osteoporose também afeta os homens, principalmente após os 70 anos.

Pessoas com histórico familiar de osteoporose: A predisposição genética aumenta o risco de desenvolver a doença.

Pessoas que utilizam medicamentos que podem afetar a saúde óssea: Alguns medicamentos, como corticoides, podem aumentar o risco de osteoporose.

Pessoas com doenças que afetam a saúde óssea: Doenças como artrite reumatoide e doenças da tireoide podem aumentar o risco de osteoporose.

Pessoas com fraturas prévias: Fraturas anteriores podem indicar fragilidade óssea e risco de novas fraturas.

Se você se encaixa em algum desses grupos, converse com seu médico sobre a necessidade de realizar o exame de densitometria óssea.


3. Quais os fatores de risco para osteoporose que indicam a necessidade do exame de densitometria óssea?

A osteoporose é uma doença silenciosa que enfraquece os ossos, tornando-os mais propensos a fraturas. Identificar os fatores de risco é crucial para saber quando realizar uma densitometria óssea e iniciar a prevenção ou tratamento precocemente.

Fatores de risco que indicam a necessidade do exame:

1. Idade:


Mulheres: A partir dos 65 anos.

Homens: A partir dos 70 anos.

Observação: Indivíduos com outros fatores de risco podem precisar do exame antes dessas idades.

2. Histórico familiar:


Ter pais ou irmãos com osteoporose aumenta significativamente o risco.

3. Baixo peso corporal:


Índice de Massa Corporal (IMC) abaixo de 19 kg/m².

Pessoas com estrutura corporal pequena e magras.

4. Fraturas prévias:


Histórico de fraturas após os 50 anos, especialmente fraturas de quadril, coluna ou punho.

5. Estilo de vida:


Fumo: O tabagismo interfere na absorção de cálcio e reduz a produção de estrogênio, prejudicando a saúde óssea.

Consumo excessivo de álcool: O álcool interfere na formação óssea e aumenta o risco de quedas.

Sedentarismo: A falta de exercícios enfraquece os ossos.

Baixa ingestão de cálcio e vitamina D: Nutrientes essenciais para a saúde óssea.

6. Condições médicas:


Menopausa precoce: Antes dos 45 anos.

Doenças endócrinas: Diabetes tipo 1, hipertireoidismo, hipogonadismo.

Doenças reumatológicas: Artrite reumatoide.

Doenças gastrointestinais: Doença celíaca, doença inflamatória intestinal.

Uso de medicamentos: Corticoides, anticonvulsivantes, anticoagulantes.

7. Etnia:

Pessoas de ascendência asiática ou caucasiana têm maior risco.


4. Quais os benefícios da densiometria óssea?

A densitometria óssea é um exame simples, mas poderoso, que oferece uma série de benefícios para a saúde óssea. Veja alguns dos principais:

1. Diagnóstico Precoce:


Osteoporose: A densitometria óssea é o padrão-ouro para diagnosticar a osteoporose, uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas. O diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento o mais cedo possível, minimizando as chances de complicações.

Osteopenia: A densitometria também detecta a osteopenia, uma condição em que a densidade óssea está abaixo do normal, mas não tão baixa quanto na osteoporose. Identificar a osteopenia é crucial, pois ela aumenta o risco de desenvolver osteoporose no futuro e permite intervenções preventivas.

2. Avaliação do Risco de Fraturas:


A densitometria óssea fornece informações precisas sobre a densidade mineral óssea, permitindo avaliar o risco de fraturas. Essa avaliação é crucial para tomar medidas preventivas, como mudanças no estilo de vida, suplementação e medicamentos, se necessário.

3. Monitoramento da saúde óssea:


A densitometria óssea não serve apenas para o diagnóstico, mas também para acompanhar a saúde óssea ao longo do tempo. Repetir o exame periodicamente permite monitorar a progressão da osteoporose ou osteopenia, avaliar a resposta ao tratamento e fazer ajustes, se necessário.

4. Prevenção de Complicações:


O diagnóstico precoce e o tratamento adequado da osteoporose, com o auxílio da densitometria óssea, ajudam a prevenir complicações sérias, como:

Fraturas: especialmente fraturas de quadril, coluna e punho, que podem causar dor crônica, deformidades, perda de mobilidade e redução da qualidade de vida.

Deformidades ósseas: a osteoporose pode levar a deformidades na coluna vertebral, como a cifose, popularmente conhecida como "corcunda".

Dor crônica: fraturas e deformidades ósseas podem causar dor crônica e incapacitante.

Perda de independência: complicações da osteoporose podem levar à perda de mobilidade e independência, afetando a qualidade de vida.

5. Segurança e Conforto:


A densitometria óssea é um exame rápido, indolor e não invasivo. Utiliza baixas doses de radiação, tornando-o seguro para a maioria das pessoas.

A densitometria óssea é uma ferramenta valiosa para a saúde óssea, permitindo o diagnóstico precoce, a avaliação do risco de fraturas, o monitoramento da doença e a prevenção de complicações. Converse com seu médico sobre a necessidade de realizar o exame e cuide da saúde dos seus ossos!


5. Com que idade devo fazer o exame de densitometria óssea?

A idade ideal para começar a fazer o exame de densitometria óssea varia de pessoa para pessoa, dependendo dos fatores de risco individuais. No entanto, existem algumas recomendações gerais:

Para mulheres:


A partir dos 65 anos: Essa é a idade recomendada para a maioria das mulheres, mesmo sem outros fatores de risco.

Antes dos 65 anos: Se você tiver fatores de risco para osteoporose, como:

Menopausa precoce (antes dos 45 anos)

Histórico familiar de osteoporose

Fraturas prévias

Baixo peso corporal

Uso de medicamentos que afetam a saúde óssea (corticoides, por exemplo)

Doenças que aumentam o risco de osteoporose (artrite reumatoide, doenças da tireoide, etc.)

Para homens:


A partir dos 70 anos: Essa é a idade recomendada para a maioria dos homens, mesmo sem outros fatores de risco.

Antes dos 70 anos: Se você tiver fatores de risco para osteoporose, como:

Histórico familiar de osteoporose

Fraturas prévias

Baixo peso corporal

Uso de medicamentos que afetam a saúde óssea

Doenças que aumentam o risco de osteoporose

Baixos níveis de testosterona

Outras situações:


Após uma fratura: Se você sofreu uma fratura após os 50 anos, seu médico pode recomendar a densitometria óssea para avaliar a saúde dos seus ossos.

Durante o tratamento da osteoporose: A densitometria óssea pode ser usada para monitorar a resposta ao tratamento da osteoporose.


6. Mulheres na menopausa precisam fazer o exame de densitometria óssea?

Sim, mulheres na menopausa são consideradas um grupo de risco para osteoporose e, portanto, a realização do exame de densitometria óssea é altamente recomendada.

Por que a menopausa aumenta o risco de osteoporose?

Durante a menopausa, a produção do hormônio estrogênio diminui drasticamente. O estrogênio desempenha um papel fundamental na manutenção da massa óssea. Com a queda dos níveis de estrogênio, a perda de massa óssea acelera, aumentando o risco de osteoporose e fraturas.

Quando fazer o exame?


A partir dos 65 anos: Essa é a idade recomendada para a maioria das mulheres, mesmo aquelas que não entraram na menopausa.

Antes dos 65 anos: Mulheres na menopausa com fatores de risco adicionais devem considerar fazer o exame antes dos 65 anos. Alguns fatores de risco incluem:

Menopausa precoce (antes dos 45 anos)

Histórico familiar de osteoporose

Fraturas prévias

Baixo peso corporal

Tabagismo

Uso de medicamentos que afetam a saúde óssea (corticoides, por exemplo)

Doenças que aumentam o risco de osteoporose (artrite reumatoide, doenças da tireoide, etc.)


7. Homens também precisam fazer exame de densitometria óssea?

Sim, homens também precisam fazer o exame de densitometria óssea, embora muitas vezes a atenção se volte mais para as mulheres. Apesar de ser mais comum em mulheres, a osteoporose também afeta os homens, principalmente com o avançar da idade.

Por que homens também devem se preocupar com a osteoporose?


Aumento da expectativa de vida: Com o aumento da expectativa de vida, mais homens estão vivendo o suficiente para desenvolver osteoporose.

Declínio hormonal: Assim como as mulheres, os homens também sofrem um declínio hormonal com a idade, o que contribui para a perda de massa óssea. A produção de testosterona diminui gradualmente, afetando a saúde óssea.

Fatores de risco: Homens também estão expostos a fatores de risco para osteoporose, como histórico familiar, baixo peso corporal, tabagismo, consumo excessivo de álcool, sedentarismo e uso de certos medicamentos.

Quando homens devem fazer o exame?


A partir dos 70 anos: Essa é a idade recomendada para a maioria dos homens, mesmo sem outros fatores de risco.

Antes dos 70 anos: Homens com fatores de risco para osteoporose devem considerar fazer o exame antes dos 70 anos. Alguns fatores de risco incluem:

Histórico familiar de osteoporose

Fraturas prévias

Baixo peso corporal

Tabagismo

Consumo excessivo de álcool

Uso de medicamentos que afetam a saúde óssea (corticoides, por exemplo)

Doenças que aumentam o risco de osteoporose (doenças da tireoide, doenças renais, etc.)

Baixos níveis de testosterona


8. Quais doenças aumentam o risco de osteoporose e indicam a necessidade de densitometria óssea?

Diversas doenças podem aumentar o risco de osteoporose e, consequentemente, a necessidade de realizar uma densitometria óssea para avaliar a saúde dos ossos. É fundamental estar atento a essas condições para prevenir fraturas e complicações.

Doenças endócrinas:


Diabetes tipo 1: Aumenta o risco de osteoporose devido a problemas na absorção de cálcio e alterações no metabolismo ósseo.

Hipertireoidismo: O excesso de hormônios tireoidianos acelera a perda de massa óssea.

Hipogonadismo: A deficiência de hormônios sexuais, como estrogênio em mulheres e testosterona em homens, contribui para a diminuição da densidade óssea.

Síndrome de Cushing: O excesso de cortisol, um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais, pode levar à perda óssea.

Hiperparatireoidismo: O excesso de paratormônio, hormônio que regula o cálcio no sangue, pode enfraquecer os ossos.

Doenças reumatológicas:

Artrite reumatoide: A inflamação crônica associada à artrite reumatoide pode afetar a saúde óssea e aumentar o risco de osteoporose.

Espondilite anquilosante: Essa doença inflamatória afeta a coluna vertebral e pode levar à perda de massa óssea.

Doenças gastrointestinais:

Doença celíaca: A intolerância ao glúten prejudica a absorção de nutrientes, incluindo cálcio e vitamina D, essenciais para a saúde óssea.

Doença inflamatória intestinal: A inflamação crônica no intestino interfere na absorção de nutrientes e aumenta o risco de osteoporose.

Outras doenças:


Doenças renais crônicas: Os rins desempenham um papel importante na regulação do cálcio e na produção de vitamina D. Doenças renais crônicas podem levar a distúrbios ósseos e osteoporose.

Doenças pulmonares crônicas: Doenças como asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) podem aumentar o risco de osteoporose, especialmente com o uso de corticoides.

Câncer: Alguns tipos de câncer e seus tratamentos, como quimioterapia e radioterapia, podem afetar a saúde óssea.

Doenças neurológicas: Doenças como esclerose múltipla e Parkinson podem aumentar o risco de quedas e fraturas, especialmente em pessoas com osteoporose.


9. Como é feito o exame de densitometria óssea? É doloroso?

O exame de densitometria óssea é um procedimento simples, rápido e indolor, que utiliza uma quantidade muito baixa de radiação para medir a densidade dos seus ossos. É muito parecido com um raio-x comum, mas com uma dose de radiação muito menor.

Como o exame é realizado:


Preparo: Você não precisa de nenhum preparo especial, como jejum ou suspender medicamentos, a menos que seu médico lhe diga o contrário. No dia do exame, use roupas confortáveis e sem objetos metálicos (zíperes, botões, fivelas) na região a ser examinada, pois eles podem interferir no resultado.

Posicionamento: Você será posicionado deitado em uma mesa acolchoada, similar à de um raio-X. O técnico irá posicionar seu corpo de forma adequada para obter as melhores imagens.

Escaneamento: Um aparelho de raio-X passará sobre a área do seu corpo que está sendo examinada, geralmente a coluna lombar e o fêmur (quadril).

Imagens: O aparelho emite raios-X que atravessam seus ossos e são captados por um detector. As imagens são processadas por um computador, que calcula a densidade óssea.

Tempo de exame: O exame em si dura cerca de 15 a 20 minutos.

É doloroso?


Não, o exame de densitometria óssea não é doloroso. Você não sentirá nada durante o procedimento, apenas precisará ficar parado na posição indicada pelo técnico.

Após o exame:

Você poderá retornar às suas atividades normais imediatamente.

O médico irá analisar os resultados e conversar com você sobre o significado deles e as próximas etapas, se necessário.


10. Quais os sintomas da osteoporose?

A osteoporose é conhecida como uma "doença silenciosa" porque, em seus estágios iniciais, geralmente não apresenta sintomas perceptíveis. Muitas pessoas só descobrem que têm osteoporose quando sofrem uma fratura.

No entanto, à medida que a doença progride, alguns sintomas podem surgir, como:

1. Dor nas costas:

Dor na região lombar ou torácica, que pode piorar ao ficar em pé ou sentado por longos períodos.

A dor pode ser súbita e intensa, especialmente após um movimento brusco ou levantar peso.

Fraturas vertebrais por compressão podem causar dor intensa e deformidades na coluna, como a cifose (corcunda).

2. Perda de altura:

A perda de altura pode ser gradual e imperceptível no início.

Fraturas vertebrais por compressão podem levar a uma redução significativa na altura, com o passar do tempo.

3. Postura curvada:

A cifose, ou corcunda, é uma curvatura excessiva da coluna vertebral, que pode ocorrer devido a fraturas vertebrais por compressão.

A postura curvada pode afetar a respiração e causar dores nas costas.

4. Fraturas:

As fraturas são o sintoma mais grave da osteoporose.

Fraturas podem ocorrer mesmo com pequenos traumas ou quedas leves.

Os locais mais comuns de fraturas osteoporóticas são:

Coluna vertebral: fraturas vertebrais por compressão

Quadril: fratura do colo do fêmur

Punho: fratura do rádio distal

5. Fragilidade das unhas:

Unhas fracas e quebradiças podem ser um sinal de deficiência de cálcio, um fator de risco para osteoporose.


11. Como prevenir a osteoporose e evitar a necessidade de densitometria óssea precoce?

Prevenir a osteoporose é fundamental para garantir ossos fortes e saudáveis ao longo da vida, evitando fraturas, dor e perda de qualidade de vida. A boa notícia é que existem diversas medidas que você pode adotar para prevenir a osteoporose e reduzir o risco de precisar de uma densitometria óssea precoce.

1. Alimentação rica em cálcio e vitamina D:


Cálcio: O cálcio é o principal mineral que compõe os ossos. Consuma alimentos ricos em cálcio, como:

Leite e derivados (queijo, iogurte)

Vegetais verde-escuros (brócolis, couve, espinafre)

Sardinha com espinha

Amêndoas

Tofu

Vitamina D: A vitamina D é essencial para a absorção do cálcio. Exponha-se ao sol da manhã por 15-20 minutos diariamente (com protetor solar!) e consuma alimentos ricos em vitamina D, como:

Peixes (salmão, atum, sardinha)

Ovos

Cogumelos

Alimentos fortificados com vitamina D (leite, cereais)

2. Exercícios físicos regulares:


Exercícios de impacto: Caminhada, corrida, dança, musculação estimulam a formação óssea e fortalecem os músculos, reduzindo o risco de quedas e fraturas.

Exercícios de fortalecimento muscular: Musculação, pilates, ioga ajudam a aumentar a força muscular e a densidade óssea.

3. Evite o tabagismo e o consumo excessivo de álcool:


Tabagismo: O cigarro interfere na absorção de cálcio e reduz a produção de estrogênio, prejudicando a saúde óssea.

Álcool: O consumo excessivo de álcool interfere na formação óssea e aumenta o risco de quedas.

4. Mantenha um peso saudável:


Baixo peso: Pessoas com baixo peso corporal têm menor reserva óssea e maior risco de osteoporose.

Excesso de peso: O excesso de peso sobrecarrega as articulações e aumenta o risco de fraturas.

5. Previna quedas:


Ambiente seguro: Elimine tapetes soltos, instale barras de apoio no banheiro e corrimãos nas escadas, use calçados antiderrapantes.

Iluminação adequada: Mantenha os ambientes bem iluminados para evitar tropeços e quedas.

Exercícios de equilíbrio: Pratique exercícios que melhorem o equilíbrio e a coordenação motora.

6. Consulte um médico regularmente:


Avaliação individualizada: O médico poderá avaliar seus fatores de risco para osteoporose e recomendar medidas preventivas personalizadas.

Exames preventivos: O médico poderá solicitar exames, como a densitometria óssea, se necessário.


12. Exame de densitometria óssea: quando é necessário repetir?

A frequência com que você precisa repetir o exame de densitometria óssea depende de diversos fatores, incluindo:

1. Resultado do exame anterior:


Densidade óssea normal: Se o seu exame anterior mostrou uma densidade óssea normal, o médico pode recomendar repetir o exame a cada 5 anos, ou até mais, dependendo da sua idade e fatores de risco.

Osteopenia: Se você foi diagnosticado com osteopenia (densidade óssea abaixo do normal), o médico pode recomendar repetir o exame a cada 1 a 3 anos, para monitorar a progressão da doença.

Osteoporose: Se você foi diagnosticado com osteoporose, o médico pode recomendar repetir o exame a cada 1 a 2 anos, para avaliar a resposta ao tratamento e monitorar a progressão da doença.

2. Idade e sexo:


Mulheres na menopausa: Mulheres na menopausa têm maior risco de perda óssea acelerada, portanto, podem precisar repetir o exame com mais frequência.

Homens: Homens geralmente têm uma perda óssea mais lenta, portanto, podem precisar repetir o exame com menos frequência.

3. Fatores de risco:


Presença de fatores de risco para osteoporose: Se você tem fatores de risco para osteoporose, como histórico familiar, baixo peso corporal, tabagismo, uso de medicamentos que afetam a saúde óssea, etc., pode precisar repetir o exame com mais frequência.

Mudanças no estilo de vida: Se você fez mudanças significativas no seu estilo de vida, como iniciar um tratamento para osteoporose, parar de fumar ou começar a fazer exercícios físicos regularmente, o médico pode recomendar repetir o exame para avaliar o impacto dessas mudanças na sua saúde óssea.

4. Presença de fraturas:


Se você sofreu uma fratura, o médico pode recomendar repetir o exame para avaliar a gravidade da osteoporose e monitorar a consolidação da fratura.

5. Tratamento da osteoporose:


Se você está em tratamento para osteoporose, o médico pode recomendar repetir o exame periodicamente para avaliar a resposta ao tratamento e fazer ajustes, se necessário.


13. Densitometria óssea: como se preparar para o exame?

A densitometria óssea é um exame simples que exige poucos preparos. Seguir estas recomendações ajudará a garantir que o exame seja realizado sem problemas e que os resultados sejam precisos:

Antes do exame:


Converse com seu médico: Informe ao seu médico sobre quaisquer medicamentos que você esteja tomando, especialmente suplementos de cálcio e medicamentos para osteoporose. Ele poderá orientá-lo sobre a necessidade de suspender algum medicamento antes do exame.

Evite exames com contraste: Se você realizou recentemente algum exame que utiliza contraste, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, informe ao seu médico. O contraste pode interferir nos resultados da densitometria óssea.

Vista roupas confortáveis: Use roupas confortáveis e sem objetos metálicos (zíperes, botões, fivelas) na região a ser examinada, pois eles podem interferir no resultado.

Alimentação: Você pode se alimentar normalmente antes do exame. Não é necessário jejum.

No dia do exame:


Chegue no horário: Compareça ao local do exame no horário agendado, com a solicitação médica e seus documentos pessoais.

Siga as instruções do técnico: O técnico em radiologia irá fornecer instruções sobre como se posicionar na mesa do exame. Siga as instruções cuidadosamente para garantir a qualidade das imagens.

Fique imóvel: Durante o exame, é importante permanecer imóvel para evitar que as imagens fiquem borradas.

Remova objetos metálicos: Se você estiver usando objetos metálicos, como joias, cintos ou relógios, será solicitado a removê-los antes do exame.

Após o exame:


Retorno às atividades normais: Você poderá retornar às suas atividades normais imediatamente após o exame.

Resultados: O médico irá analisar os resultados e conversar com você sobre o significado deles e as próximas etapas, se necessário.

Informações adicionais:


Tempo de exame: O exame em si dura cerca de 15 a 20 minutos.

Desconforto: O exame de densitometria óssea não causa dor ou desconforto.

Segurança: A quantidade de radiação utilizada no exame é muito baixa e considerada segura para a maioria das pessoas.

Seguindo essas recomendações simples, você estará bem preparado para o exame de densitometria óssea e poderá obter resultados precisos para avaliar a saúde dos seus ossos.


14. Conclusão

Chegamos ao fim de mais um conteúdo da Clínica Rede Mais Saúde! Neste blog post você leu tudo que você precisa saber sobre "Quem deve considerar fazer o exame de densitometria óssea?". Continue acompanhando o blog da Clínica Rede Mais Saúde para mais dicas e novidades sobre saúde e atendimento de especialidades.


Conteúdo desenvolvido pela Clínica Rede Mais Saúde.


A osteoporose é uma doença séria, mas que pode ser prevenida e tratada. Se você se preocupa com a saúde dos seus ossos, agende uma consulta com um dos nossos especialistas. Na Clínica Rede Mais Saúde, você encontra profissionais qualificados e atendimento humanizado para cuidar da sua saúde. 

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